- Porque é que o teu pescocinho cheira a cerelac?
- Não sei... A cerelac?
- Sim, a papinha de bebé. É doce e suave. E o meu, amorzinho, a que cheira?
- Cheira a perfume, acho eu...
- Tu não tens poesia.
- Nem sequer tenho olfacto, quanto mais poesia...
1 comment:
Por vezes é na simplicidade dos pequenos gestos ou palavras que reside a magia, gosto muito deste texto, é tão genuino, quase que consigo visualizar a cena!
Beijos
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