Thursday, August 10, 2006

Faz-me acreditar


Amor, tenho medo
Muito medo
De esquecer o amor que te sinto
E perder o amor que me sentes
Muito medo
De acordar triste
E longe do encantamento
Amor, tenho medo
Muito medo
Deixa o tempo adormecer
Sem hora para despertar
Muito medo
Aperta os teus braços
À volta do meu medo
Enche-o de ti
Enche-o de ímpeto e alegria
Amor, tenho medo
Muito medo
Diz que somos eternos
Faz-me acreditar que o medo não existe.

5 comments:

Anonymous said...

Diz-me qualquer coisa, G.; diz-me o que me dizias, há anos. Diz-me

Anonymous said...

Quando vais escrever para o meu mail? Sabe-lo, porque através dele nos namorámos, recordando as noites no Algarve. Fala-me. B.

Anonymous said...

Paixões? Amores? E a ilha ali tão perto...

Anonymous said...
This comment has been removed by a blog administrator.
Anonymous said...

Olá,

Chamo-me Patrícia e costumo ler com alguma frequência o blog do Pedro Crispim.
Num dos seus últimos posts ele deixou um link para o seu blog, e não pude deixar de o vir visitar :)

Dá para perceber o porquê de serem amigos... a vossa escrita é cheia de sentimento e é impossível não nos sentirmos emocionados.

Este texto é absolutamente belo! Eu tenho a infelicidade de amar pessoas que acabam por "desaparecer" ou que não podem corresponder aos meus sentimentos... o meu irmão costuma dizer que nem todos podem encontrar alguém... eu discordo. todos o podemos fazer, apenas demoramos um pouco mais que os outros.

Desejo-lhe sinceramente tudo de bom!

Parabéns pelo excelente blog. Voltarei mais vezes.

Um abraço,

Patrícia